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sábado, 11 de novembro de 2017
Ai, Que Saudades Que Eu Tenho!: BOA INFÂNCIA,BOAS LEMB...
Ai, Que Saudades Que Eu Tenho!: BOA INFÂNCIA,BOAS LEMB...: B O A INFÂ N CIA,BO A S LEMBRA N ÇAS ALMIR TOSTA,ESCRITOR ,HISTORIADOR E ENGENHEIRO DAS ...
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
Ai, Que Saudades Que Eu Tenho!: MARCO MANCÉN, O REI DO DESIGN
Ai, Que Saudades Que Eu Tenho!: MARCO MANCÉN, O REI DO DESIGN: O B❤LG DA SAUD❤DE MARCO MANCÉN,O REI DO DESIGN GRÁFICO Cr...
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Ai, Que Saudades Que Eu Tenho!: ANA LUZIA ALMEIDA,UM DOCE DE POETA
Ai, Que Saudades Que Eu Tenho!: ANA LUZIA ALMEIDA,UM DOCE DE POETA: O BLOG DA POESIA Ana Luzia Batista Almeida Soteropolitana, nascida em 15 de novembro de 1963, graduada em Letras Vern...
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Ai, Que Saudades Que Eu Tenho!: A IMPORTÂNCIA DE UM BOM REVISOR
Ai, Que Saudades Que Eu Tenho!: A IMPORTÂNCIA DE UM BOM REVISOR: INFORMAÇÕES LITERÁRIAS O REVISOR JOSIAS ANDRADE Josias A. Andra...
quinta-feira, 20 de abril de 2017
MONTEIRO LOBATO,UM HOMEM MULTIFACETADO
MONTEIRO LOBATO, UM HOMEM MULTIFACETADO
Para se falar de um homem que não é um só, mas,muitos,
melhor começar pelo começo.
José Renato Monteiro Lobato nasceu em Taubaté, São Paulo ,na
fazenda Buquira do seu avô, o Visconde
de Tremembé, rico e influente fazendeiro
de café, a18 de abril de 1882, filho de José Bento Marcondes Lobato e de
D. Olímpia Augusta Lobato.
Foi alfabetizado pela mãe e por um professor particular.
Aos 11 anos foi transferido para o Colégio São João
Evangelista; em dezembro de 1896 foi para
S. Paulo e logo depois de passar
nos preparatórios cursou o Colégio Paulista,aproveitando o ensejo para fazer
suas primeiras incursões literárias colaborando com alguns jornais estudantis
sob o pseudônimo de Josben e Nhô Dito sendo o seu fino humor, à inglesa,
elogiado pela revista FonFon e pelo jornal “O Estado de São Paulo”.
Espírito inquieto foi um dos fundadores do Cenáculo com
os amigos Godofredo Rangel e Tito Lívio.
Obedecendo aos anseios do avô,formou-se em Direito e foi
promotor em Areias,interior de S. Paulo.
Mas, seus verdadeiros interesses eram as artes, a pintura
,a caricatura a qual transformou em fonte de renda.
Casou-se com D. Pureza, prima distante e teve quatro
filhos: Marta,Edgar,Guilherme e Rute.
A personalidade de Lobato,um homem sem meias
palavras,honesto, verdadeiro,sem papas na língua,incomodava os conservadores e
o seu nacionalismo,num pai s que
cultivava o estrangeirismo, causava espécie aos meios mais elitizados.
Lobato transferiu para seus “alter-egos”, a boneca Emília
e, mais tarde,Miss Jane, personagem do livro profético , “O Presidente Negro”,
muito da sua personalidade e do modo de sentir o mundo.
Homem de múltiplos interesses, Lobato era também editor.
Essa idéia nasceu da compra da “Revista do Brasil” onde
publicava artigos polêmicos como “A Velha Praga”,um libelo contra as queimadas.
Daí começou a Companhia Editora Nacional que revolucionou
o mercado editorial brasileiro como se pode observar nestes textos do seu maior
biógrafo Edgar Cavalheiro:
É quando surge Monteiro Lobato. Tendo
impresso por sua conta, nas oficinas d’ O Estado de São Paulo, mil exemplares
de Urupês, verificara, ao ter os volumes prontos para venda, que em todo o
território nacional existiam somente trinta e poucas casas capazes de receber o
livro. Não era possível, por tão poucos canais, o escoamento daquilo que se lhe
afigurava um despropósito de volumes. Dirige-se, então, ao Departamento dos
Correios, solicita uma agenda e constata a existência de mil e tantas agências
postais espalhadas pelo Brasil. Escreve delicada carta-circular a cada agente,
pedindo a indicação de firmas ou casas que pudessem receber certa mercadoria
chamada ‘livro’. Com surpresa recebe respostas de quase todas as localidades.
De posse de nomes e endereços assim obtidos, procura entrar em contato com os
possíveis clientes, escrevendo-lhes longa circular, portadora de original
proposta: ‘Vossa Senhoria tem o seu negócio montado, e quanto mais coisas
vender, maior será o lucro. Quer vender também uma coisa chamada livro? V. Sª
não precisa inteirar-se do que essa coisa é. Trata-se de um artigo comercial
como qualquer outro, batata, querosene ou bacalhau. E como V. Sª receberá esse
artigo em consignação, não perderá coisa alguma no que propomos. Se vender os
tais ‘livros’, terá uma comissão de 30%; se não vendê-los, no-los devolverá
pelo Correio, com porte por nossa conta. Responda se topa ou não topa’.
Segundo Edgar Cavalheiro, o expediente lobatiano funcionou
perfeitamente, pois:
“Quase todos toparam, e Lobato passou
dos trinta e poucos vendedores anteriores, que eram as livrarias, para mil e
tantos postos de vendas, entre os quais havia lojas de ferragens, farmácias,
bazares, bancas de jornal, papelarias. O comércio de livros, que modorravam
numa rotina galega, ganha impulso insuspeitado. As edições, que antes não
ultrapassavam 400 ou 500 exemplares, e assim mesmo muito espacejadas, pulam
imediatamente para três mil exemplares, e começam a surgir quatro, cinco, seis
e até mais livros por mês.”
Antes de Lobato, o livro ,no Brasil, era
sacralizado,produção para poucos escolhidos e os exemplares impressos na França
ou Portugal.
Só os medalhões tinham vez.Não havia uma renovação
literária.
Durante o período que Lobato esteve no
comando literário das editoras Monteiro Lobato & Cia e Companhia Editora
Nacional pelo menos 50 novos escritores foram apresentados ao público.
Muitos deles se tornaram mais tarde os
principais propagandistas do modernismo brasileiro. A lista é extensa e
variada. Foram editados nomes como: Godofredo Rangel, Paulo Setúbal, Menotti
Del Picchia, Guilherme de Almeida, Cornélio Pires, Afrânio Peixoto, Coelho
Neto, Oliveira Viana, Pedro Calmon, Gastão Cruls, Rodolfo Teófilo, Papi Júnior,
Oswald de Andrade, Tales de Andrade, Eduardo Carlos Pereira, Oswaldo Orico, Cesídio
Ambrogi, Carlos Dias Fernandes, Djalma Andrade, Alberto Seabra, Otto Prazeres,
Lucílio Varejão, Sud Menucci, entre outros.
Lobato era também tradutor e publicou
livros polêmicos como “A luta pelo petróleo”, de Essad Bay.
Em 1918 publicou “Urupês”,um retumbante
sucesso citado até por Ruy Barbosa,que considerou Jeca Tatu,um protótipo do
brasileiro pobre, sem esperanças abandonado à miséria pelos governos.
Na esteira deste sucesso publicou
“Cidades mortas” e Idéias de Jeca Tatu”.
Em 1920, desiludido dos adultos,migrou
para a literatura infantil,escrevendo “A menina do narizinho arrebitado”,Lúcia,
que nunca foi re-editado,hoje considerado obra rara.
Reapareceu tempos depois, um pouco
modificado como “Reinações de Narizinho”.A maioria das suas estórias in fantis
passava-se no Sítio do Picapau Amarelo,no interior do Brasil,tendo como
personagem D,Benta,uma sábia senhora,seus netos, Narizinho e Pedrinho e Tia
Nastácia,faz-tudo da casa e símbolo da sabedoria popular, por quem o escritor tinha
um imenso carinho.
Esses personagens foram complementados
por entidades criadas pela imaginação do autor, como Emília,a irreverente boneca falante,o aristocrático Visconde de
Sabugosa,a vaca Mocha,o saci, o burro Conselheiro,a Cuca, o porco Rabicó e o rinoceronte Quindim,além
do Príncipe Escamado, do Reino das Águas Claras.
As crianças do sítio visitavam e eram
visitados por todos os personagens das estórias infantis, como Peter
Pan,Pinóquio,e Chapeuzinho Vermelho e a Bela Adormecida.
A moda de dona Benta ler era boa. Lia
“diferente” dos livros. Como quase todos os
livros para crianças que há no Brasil
são muito sem graça, cheios de termos do
tempo do onça ou só usados em
Portugal, a boa velha ia traduzindo aquele
português de defunto em língua do Brasil
de hoje. Onde estava por exemplo,
“lume”, lia “fogo”; onde estava
“lareira” lia “varanda”. E sempre que dava com um
“botou-o” ou “comeu-o”, lia “botou
ele”, “comeu ele” – e ficava o dobro mais
Interessante.
Em Reinações de Narizinho, o
episódio da visita ao Reino das Abelhas é
exemplar para a concepção lobatiana de
homem livre. Transcrevamos o diálogo
entre Narizinho e Emília:
– Já reparou, Emília, como é bem
arrumado este reino? Uma verdadeira maravilha
de ordem, economia e inteligência!
(...) O que admiro é como as abelhas sabem
aproveitar o espaço, (...) economizar
cera, tudo dispondo de modo que a colméia
funcione como se fosse um relógio. Ah,
se no nosso reino também fosse assim...
Aqui não há pobres nem ricos. Não se
vê um aleijado, um cego, um tuberculoso.
Todos trabalham, felizes e contentes.
(...)
– E quem manda aqui? Quem é o
delegado?
– Ninguém – (...) Tenho notado que
muitos dos personagens das minhas histórias já andam
aborrecidos de viverem toda a vida
presos dentro delas. Querem novidade. Falam
em correr mundo a fim de se meterem em
novas aventuras. Aladim queixa-se de
que sua lâmpada maravilhosa está
enferrujando. A Bela Adormecida tem vontade
de espetar o dedo noutra roca para
dormir outros cem anos. O Gato de Botas brigou
com o Marquês de Caraibas e quer ir
para os Estados Unidos visitar o Gato Félix.
.
De fato, o Pequeno Polegar foge de sua
história e se torna bobo da corte no
Reino das Águas Claras, onde adota o
nome de gigante Fura-Bolos.
Como se vê, Lobato desmistificou a
obsoleta literatura p/ crianças e lançou um novo modo de estórias contadas como
só nossas avós sabiam fazer.
Polêmico,irreverente,político, Lobato
venceu todas as armadilhas criadas pela vida e por seus pensamentos
nacionalistas e liberais,enfrentou a prisão, mas,tirou de letra todos esses
inconvenientes com o tamanho do seu gênio.
Morte:4 de julho de 1948 aos 66 anos.
EDITORA PIMENTA MALAGUETA
PALESTRA DO ESCRITOR LUCIANO MARINHO NO GABINETE PORTUGUÊS DE LEITURA,FEVEREIRO/2017
PALESTRA "OS CAMINHOS DA LITERATURA,EM PARIPE,SALVADOR NA ESCOLA ESTADUAL ALMIRANTE BARROSO,MARÇO/2017
LANÇAMENTO DO LIVRO DE ALCIONE EVOÁ,ABRIL 2017
ALGUMAS DAS NOSSAS PRODUÇÕES
OBRIGADA PELA VISITA
VOLTE SEMPRE!
sexta-feira, 14 de abril de 2017
NOSSA LITERATURA:ALCIONE EVOÁ
APRESENTANDO O AUTOR
ALCIONE EVOÁ
Vencedora do prêmio Lauro de Freitas de Literatura ,na categoria cordel,Alcione dedicou-se inteiramente á literatura escrevendo e apresentando peças de teatro montadas com suas colegas de 30 anos da Infraero, finalmente realizada naquilo que sempre quis fazer e sabe fazer muito bem.
Seu livro "Ôxe!Quem Disse Que A Preguiça Mora Na Bahia?" ,já nasceu vitorioso ,pois foi quase todo vendido na primeira edição.
A capa, muito original ,foi feita pelo designer Alexandre Boure sobre ideia da autora.
MOMENTOS MÁGICOS DO LANÇAMENTO ,8/4/17
A ESCRITORA E MIRIAM DE SALES,PRESIDENTE DA EDITORA PIMENTA MALAGUETA
UMA VISÃO DO AMBIENTE ,MUITO REQUINTADO.
FILA DE AUTÓGRAFOS
ALCIONE EVOÁ E SEU FILHO ,DANIEL,GRANDE INCENTIVADOR
MÚSICA DE PRIMEIRA,ÉDEZ PRODUÇÕES
AMIGOS PRESENTES
BUFÊ DE COMIDAS BAIANAS (MARLENE DO ACARAJÉ)
A AUTORA,AUTOGRAFANDO.
A EDITORA ,PELOS CAMINHOS DO MUNDO
FLIP,PARATY
NOSSO STAND NA BIENAL DA BAHIA
PALESTRAFENELIVRO,PERNAMBUCO
SALÃO INTERNACIONAL DO LIVRO,TURIM,ITÁLIA
FLICA,SALVADOR
MIRIAM DE SALES
ESCRITORA , EDITORA E PALESTRANTE
MEMBRO DA ACADEMIA DE CULTURA DA BAHIA
MEMBRO DA APOLO,ACADEMIA DE LETRAS DE POÇÕES
MEMBRO DA ACADEMIA DE LETRAS Y ARTES DE BUENOS AYRES
LIVROS PUBLICADOS
MAKTUB
A BAHIA DE OUTRORA
AS FILHAS DO GENERAL
CONTOS E CAUSOS
CONTOS APIMENTADOS
20 CONTOS DE AMOR E HUMOR
EU ESTOU AONDE O LIVRO ESTÁ
domingo, 9 de abril de 2017
Lado Avesso: A DOR DO MEU SEMELHANTE É A MINHA DOR!
Lado Avesso: A DOR DO MEU SEMELHANTE É A MINHA DOR!: PORQUE O MUNDO ANDA DE CABEÇA PRA BAIXO... A DOR DO MEU SE...
sábado, 8 de abril de 2017
sexta-feira, 31 de março de 2017
segunda-feira, 27 de março de 2017
CONVERSA FIADA: VIVENDO E APRENDENDO!
CONVERSA FIADA: VIVENDO E APRENDENDO!: O WHATS APP DO SÉCULO PASSADO VIVENDO E APRENDENDO ...
sexta-feira, 24 de março de 2017
FIAT LUX!: A ASCENSÃO DO LIVRO DIGITAL
FIAT LUX!: A ASCENSÃO DO LIVRO DIGITAL: ...E SE FAÇA A LUZ! A ASCENSÃO DO LIVRO DIGITAL ...
quinta-feira, 16 de março de 2017
O CONTO POPULAR
ESSA NÃO ARDE NO SEU BOLSO...
O CONTO POPULAR
Quais as origens do conto popular? São as
estórias de Trancoso, os contos de fadas,os contos da carochinha.
São importantíssimos como expressão da psicologia coletiva dentre
a literatura popular de um pais.Os contos são narrativas curtas com
características próprias como concisão,densidade e precisão.Deve despertar
curiosidade no leitor além de mantê-lo excitado e emotivo.
Nas
suas diversas modalidades,nas várias maneiras como são transmitidos,nas adaptações,nos
processos narrativos seja com o auxílio
da mímica ou da entonação,eles
representam um dos mais expressivos meios de comunicação populares e o próprio
espírito de um povo.
No conto são documentados a sobrevivência, o
registro dos usos e costumes, fórmulas jurídicas,letras mortas,a moral vigente
naquelas épocas, e até as influencias estrangeiras sofridas por aquele povo.
Costumes
estranhos , bons ou maus ficam registrados para sempre nestes
contos;e,através deles vemos que as paixões
humanas mudaram muito pouco na longa trajetória da humanidade.A
experimenta,o luto – branco,a adoração pelo mantel,a posse jurídica pelo
sapatinho,a poligamia,a astrologia legal,a fome sexual do senhor,as aventuras,a
cavalaria andante,as provas a que eram submetidos os noivos,a virgindade das
mulheres, o maltrato de crianças,o talião, vestígios de antigas
civilizações,tudo ressurge nestes contos ,com doçura ou crueza.
O estudo da Novelística consagrou o conto
popular,sua perene ancianidade e o texto tecido por muitas influências ,mas,que
se torna regional pela inclusão de elementos nacionais de cada região.
A Gata Borralheira, Cinderela,Capinha
Vermelha, está presente em todos os idiomas,nos elementos que se combinam,nas
variantes tecidas á maneira do lugar;nos mais distantes continentes notamos que
os contos têm a mesma origem,embora com elementos diferentes.Eles falam de amor
e morte,ciúme ou crueldade,domínio e sofrimento.Influenciaram a pedagogia,a
psicologia ,a literatura infantil,a psicanálise e até a história.
Partem de temas primitivos e obedecem a uma
seqüência imutável,contêm os mesmos
obstáculos e os mesmos finais.
Uma das estórias mais velhas conhecidas , a dos irmãos Anepu e Batau terá
cerca de 3200 anos e o papiro está no Museu Britânico.
Esse conto não ficou conhecido na Europa,
porém,seus elementos estão contidos em vários contos europeus.
O sacrifício do boi para que a mulher coma o
fígado aparece no folclore
brasileiro,Querino,Vaqueiro do Rei, e o Boi Leição,de Alagoas.
Os contos populares dividem-se em : contos de
animais,estórias populares e gracejos ou anedotas.Há,também,os motivos
mitológicos,o tabu,a magia,as maravilhas, a morte,a sabedoria e a tolice,as
decepções,a roda da fortuna,os cativos e senhores,a religião e o caráter,o
humor,os contos de encantamento etc.
Os Irmãos Grimm fizeram um trabalho fabuloso
de compilação dos mais antigos e variados contos alemães. Assim como Charles
Perrault,com os franceses.
Câmara Cascudo classificou os contos assim:
Contos de encantamento: contos de
fadas,estórias da carochinha,contos mágicos,sobrenaturais etc.
Contos de exemplo: contos morais,conselhos
etc.
Contos de animais: fábulas.
Contos religiosos: parábolas.
Contos explicativos: falam da origem,
forma,hábito,disposição de um animal,vegetal ou mineral.
EX: o filho que levantou a mão parapara a mãe
e quando morreu não se decompôs, ficou mumificado.
Contos de adivinhação: o popular “o que ,o
que é?”
Contos acumulativos: aqueles que nunca chegam
ao final,uma estória puxa a outra,provavelmente o precursor das novelas.
Contos de Anedotas: o Pedro Malasartes,Gil
Blás,as patranhas de Juan Timoneda.
Também temos as Novelas Denunciantes onde um
crime é desmascarado.Ex: A Eneida,de Virgílio.
Os contos onde o demônio é sempre enganado
pela astúcia dos homens ou mulheres com
ou sem a intervenção de Deus.
O Ciclo da Morte onde ela aparece como
inimiga ou aliada, inevitavelmente vencedora.
As novelas, certamente,se originaram dos
contos;Gil Vicente citava “aqueles que se enfadam nas igrejas,mas,ficam noites e dias ouvindo novelas e parecem muito
folgar com isso.”
Já
existia ,no sec.XVI as Histórias de
Gonçalo Fernandes Trancoso,”Contos e histórias de Proveito e
Exemplos”,que viraram febre em Portugal
e chegaram ao Brasil em 1618,seguidos pelos contos de Perrualt,em francês e as
histórias da Carochinha de Dom Francisco Moraes de Melo.
Ouvir estórias, contar estórias,saber
estórias.Magnífico ofício.Ofício plural!
NOSSOS AUTORES
MOINA BARTILOTTI,AUTORA DO LIVRO INFANTIL "O PIQUENIQUE DE PLATÃO TÃO TÃO QUE ENSINA O PRINCÍPIO DA FILOSOFIA A CRIANÇAS E ADOLESCENTES.
IN MEMORIAN
O POETA DERVAL MAGALHÃES NOS DEIXOU ANO PASSADO.
UM POETA NÃO MORRE FICA ENCANTADO.
A EDITORA PIMENTA MALAGUETA HÁ 3 ANOS NO SALÃO INTERNACIONAL DE TURIM,ITÁLIA.
NOSSA SELETA "PANORAMA DA LITERATURA BRASILEIRA II"
MIRIAM DE SALES,PRESIDENTE
QUER PUBLICAR SEU LIVRO?
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miriamdesales@gmail.com
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
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