.

.

ESPAÇO DA ARTISTA PLÁSTICA E ESCRITORA ALMIRA REUTER

UM DOS MAIORES NOMES DAS ARTES PLÁSTICAS EM CUIABÁ,AGORA TROUXE SEU TALENTO PARA A LITERATURA

A PIMENTA MALAGUETA EDITORA TEM O PRAZER DE APRESENTAR

ALMIRA REUTER





        Almira Reuter, por ela mesma



Estou amando rrsrsr eu sou o que sou.Mas pra ver o que sou rss ,vixe ,foi muita terapia pois era uma confusão de informações e direções....................hoje acredito que já sou,porém tem horas que acho que ainda não sou.Poxa, dava até enredo para um livro, talvez uma música, uma tela,também uma poesia,enfim, seria pauta para muitas coisas ,para a vida,para mim par ti para nós para todos.Você é ou não é,ou é o um todo quer que  seja ,que a sociedade quer que seja,que o mundo quer que seja ,rsr dá dá ou não dá enredo .........sou o que sou!





O Fermento e o Tempo" de Almira Reuter que tem como tema a história de vida da artista. Com suas cores  fortes, e de certa forma poética, ela narra desde a sua saída de Minas Gerais até a sua chegada em Mato Grosso, sua luta como pioneira desbravadora de um estado quando ainda não existia asfalto até os dias atuais.

No “O Fermento e o Tempo”, a artista plástica Almira Reuter nos leva pelas suas mãos suaves a diversos caminhos e torna preciosa essa viagem. Numa linguagem coloquial, Almira fala do tempo, cultiva lembranças, filosofa e conta causos do seu passado, mais comuns a todos os seres ditos humanos, equilibrando-se entre dificuldades e esperanças.
A família e os amigos estão presentes em cada página, bem como as dificuldades em enfrentar um mundo novo onde a informática reina soberana e a fama vem muito mais rápida do que se pretendia. Um livro delicioso porque revela um pouco de todos nós.

Por Miriam Sales



                                             GAZETA DIGITAL
ALMIRA REUTER EXPÕES SUAS IDEIAS EM INDIVIDUAL

A artista plástica Almira Reuter retira suas lembranças do baú, as transporta para as telas e revela para o público numa individual que fica em cartaz durante este mês de setembro na Pellegrim Galeria de Arte, em Chapada dos Guimarães. A exposição, intitulada Du Baú, será aberta hoje, às 20 horas, e apresenta 12 telas da pintora todas produzidas este ano, que trazem imagens reproduzidas inconscientemente por ela e que remontam a situações vividas, objetos observados e lugares por onde passou.
Almira Reuter é um dos principais nomes das artes plásticas de Mato Grosso. Apesar de ter nascido em Nanuque (MG), está em Mato Grosso desde 1967 e foi nessa cidade que começou a desenvolver sua arte, baseada no figurativo. Mas o visitante não deve ir pensando que verá isso na exposição. A artista, apesar do traço facilmente identificável, partiu para o que já foi chamado de surrealismo abstrato. Uma mudança que surgiu de repente, conta ela, sem planejamento.
Talvez por isso ela tenha relutado um pouco em mostrar as novas telas. Havia uma preocupação com a receptividade do trabalho, confessa. Almira conta que é preciso ter coragem de se expor. Os medos são muitos, diz. Eles não devem, porém, ser um empecilho para que o artista procure renovar-se, explorar novos caminhos, temáticas ou técnicas. Nesse ponto, ela certamente foi corajosa e coloca à prova a nova fase.
Talvez por isso ela tenha relutado um pouco em mostrar as novas telas. Havia uma preocupação com a receptividade do trabalho, confessa. Almira conta que é preciso ter coragem de se expor. Os medos são muitos, diz. Eles não devem, porém, ser um empecilho para que o artista procure renovar-se, explorar novos caminhos, temáticas ou técnicas. Nesse ponto, ela certamente foi corajosa e coloca à prova a nova fase.
Em Du Baú Almira faz um retorno à infância e revê elementos que sempre povoaram sua mente, mas que não haviam se manifestado na pintura. Pelo menos não de forma tão acentuada. Ela os via, mas não tinha parado para pensar de onde vieram, observa. Numa auto-análise, percebeu que são oriundos da infância, gozada na fazenda e marcada pelo contato com pessoas especiais como uma senhora de cerca de 100 anos que ajudava a criá-la. Os elementos também estavam na venda do pai, algo como o bulixo visto na Cuiabá de algumas décadas atrás e nas casas de vizinhos ou parentes.
Na venda dividiam espaço os tecidos, o fumo, a bebida, as louças inglesas. Da tal senhora as lembranças mais marcantes são as roupas, como os saiões de chita, as blusas de renda. Das casas que visitava, as colchas estampadas e as rendas ficaram na mente como uma fotografia. Tudo isso está, de uma forma ou de outra, representado nas telas de Almira e têm inclusive o poder de promover no espectador a mesma viagem ao passado que a artista fez. É inevitável não lembrar de algum momento da infância, como as colchas de retalhos das camas, as toalhas de renda que cobriam as mesas, as cortinas...
Tudo começou, explica a artista, com três quadros um tanto cubistas. Almira percebeu que dentro deles havia várias outras telas. Cada forma pintada poderia ser uma outra tela, reforça. Então começou a "desmanchar" as formas e encontrou o que os visitantes poderão ver na exposição que será aberta hoje.
Na venda dividiam espaço os tecidos, o fumo, a bebida, as louças inglesas. Da tal senhora as lembranças mais marcantes são as roupas, como os saiões de chita, as blusas de renda. Das casas que visitava, as colchas estampadas e as rendas ficaram na mente como uma fotografia. Tudo isso está, de uma forma ou de outra, representado nas telas de Almira e têm inclusive o poder de promover no espectador a mesma viagem ao passado que a artista fez. É inevitável não lembrar de algum momento da infância, como as colchas de retalhos das camas, as toalhas de renda que cobriam as mesas, as cortinas...
Tudo começou, explica a artista, com três quadros um tanto cubistas. Almira percebeu que dentro deles havia várias outras telas. Cada forma pintada poderia ser uma outra tela, reforça. Então começou a "desmanchar" as formas e encontrou o que os visitantes poderão ver na exposição que será aberta hoje.
Além dos 12 trabalhos em acrílico sobre tela será mostrado um objeto feito por Almira não para essa oportunidade, mas que se encaixou como uma luva. É um baú, todo decorado com flores de papel crepom - mais uma referência aos tempos de criança - e com fotos de obras antigas, com molduras que lembram as usadas há várias décadas por nossos avós.
Os visitantes mais atentos e aqueles que conhecem os trabalhos anteriores de Almira verão que as pinturas dos retratos marcam bem a fase figurativa anterior e são providenciais para uma comparação com as novas pinturas. E a pintora avisa, não vai parar por aí. Anda experimentando outras possibilidades na mesma linha abstrata, mas desta vez, como ela mesmo define, numa "briga" com os quadrados e com as cores. Mais uma vez, garante, não é nada programado. Vem à mente e ela simplesmente passa para a tela.
Du Baú reafirma o talento de Almira Reuter, uma artista que em colecionando elogios justamente por colocar o sentimento nas telas, sem se preocupar com correntes, modismos e tendências. Desde uma situação banal do dia-a-dia até a situação de desumanidade das prisões brasileiras ou as visões de uma Cuiabá que já não existe mais, tudo pode ser motivo para o desenvolvimento de sua arte pictórica.
Almira participou de várias edições do Salão Jovem Arte Mato-Grossense e recebeu uma série de prêmios ao longo da carreira, seja por trabalhos ou mesmo conjunto da obra. Suas telas encantaram pessoas do país inteiro e no exterior em coletivas e individuais importantes. A artista já expôs em Belém (PA), Brasília (DF), Campo Grande (MS), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA) e na Canning House Gallery, de Londres (Inglaterra), entre outros locais. Serviço - A exposição Du Baú, com obras da artista plástica Almira Reuter, será aberta hoje na Pellegrim Galeria de Arte - na praça Dom Wunibaldo, 464, Centro, Chapada dos Guimarães - e fica em cartaz até o dia 25 de setembro. O horário de funcionamento é de quinta-feira a domingo, das 9 horas às 20 horas.
LUIS FERNANDO VIEIRA



                 "CHAPADA DOS GUIMARÃES"

TRABALHOS MARCANTES,COLORIDO ADMIRÁVEL


Almira Reuter
(Nanuque, MG, 1946)

2004 - 3.º Bienal de Arte Moderna, Cuiabá - MT;
2001 - Troféu Maria Muller, Mulher Cultura 2001, SEC, Cuiabá - MT;
2000 - XIX Salão Jovem Arte Mato-grossense, Cuiabá - MT;
2000 - Troféu "A Crítica", Prêmio Artista Plástica, Cuiabá - MT;
2000 - Projeto "Prima Obra", Funarte, Brasília - DF;
2000 - Projeto "Pequenas Obras", Belém - PA;
1999 - Canning House Gallery, Londres - Inglaterra;
1999 - XVIII Salão Jovem Arte Mato-grossense, Cuiabá - MT;
1998 - XVII Salão Jovem Arte Mato-grossense, Cuiabá - MT;
1998 - Pintando Cuiabá, SMC, Cuiabá - MT;
1997 - Coletiva Moitará, SEBRAE, Cuiabá - MT;
1996 - XVI Salão Jovem Arte Mato-grossense, Cuiabá - MT;
1995 - Reunião da SBPC, MACP/UFMT, Cuiabá - MT;
1995 - Artistas de Mato Grosso, Galeria Dalva de Barros, Cuiabá - MT;
1995 - I Salão Fundação Júlio Campos, prêmio, Várzea Grande - MT;
1995 - XV Salão Jovem Arte Mato-grossense, premio, Cuiabá - MT;
1994 - XIV Salão Jovem Arte Mato-grossense, premio, Cuiabá - MT;
1994 - "Tudo é um Mato Só", MARCO, Campo Grande, MS;
1994 - "Tudo é um Mato Só", Fundação Cultural, Cuiabá - MT;
1993 - Citação Bibliográfica, livro Incomum de Jacob Klintowitz, São Paulo - SP;
1993 - I Bienal de Arte Incomum, MAC, Goiânia - GO;
1993 - Salão Paiaguás, prêmio, Cuiabá - MT;
1993 - XIII Salão Jovem Arte Mato-grossense, Cuiabá - MT;
1993 - Coletiva, MACP/UFMT, Cuiabá - MT;
1993 - Coletiva, Espaço Cultural CEF, Eco 92, Rio de Janeiro - RJ;
1993 - Artistas de Mato Grosso, Museu de Arte de Goiânia, GO;
1992 - Projeto Unestado, itinerante, MT;
1991 - Coletiva, Biblioteca PUC, São Paulo - SP;
1991 - XII Salão Jovem Arte Mato-grossense, Cuiabá - MT;
1990 - Coletiva, Fundação Júlio Campos, Várzea Grande - MT;
1990 - Galeria Casa da Cultura, Sec. Municipal de Cultura, Cuiabá - MT;
1990 - Museu de Arte e de Cultura Popular, UFMT, Cuiabá - MT;
1990 - Galeria da CEF, Cuiabá - MT;
1990 - XI Salão Jovem Arte Mato-grossense, prêmio, Cuiabá - MT;
1989 - XXI Festival de Inverno, Belo Horizonte - MG.

Individuais:
2002 - "Carro de Saudades", Cáceres - MT;
2000 - "Reminiscências de Cuiabá", MACP/UFMT, Cuiabá - MT;
1992 - Itaú Galeria, Goiânia - GO;
1992 - Espaço Cultural Cio da Terra, Chapada dos Guimarães - MT;
1991 - Núcleo de Arte Desenbanco, Salvador - BA;
1990 - Biblioteca Central da UFMT, Cuiabá - MT;
1990 - Hotel Eldorado, Cuiabá - MT.



ACRÍLICO SOBRE TELA



                                                              TERREMOTO NO HAITI

                  "ESTA TELA DEVERIA FICAR NUMA ONG",DIZ UMA FÃ.









Amigos.
 
Esta foto é da minha exposição,onde faço um oratóri da minha família desde meu bisavô Willian Reuter,que sempre morou na Alemanha,sendo uma grande figura de destaque ;ele era guardião das matas na Alemanha cargo de grande valor,existe a sua história no Google,tem lá uma floresta até hoje,que foi plantada por ele ,sementes que ele levou da América.Depois mostro documentos do meu avô  Júlio Reuter ,meus pais, Franz Henrique e Helena,meus queridos irmãos três já falecidos, ,meus filhos Gualton Leandro,e meus netos Diego,Camila e Leandro Henrique sendo que tenho mais um neto querido, Guilherme,que ainda não havia nascido quando fiz o trabalho,mas ele está lá presente para mim.
Quem não foi na minha exposição convido novamente,será um prazer recebê-los. 



Nenhum comentário: