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sábado, 25 de agosto de 2012

MINHAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A BIENAL


                                                                O BLOG DA EDITORA



                                    NOTICIAS,NOVIDADES,INFORMAÇÃO


“TODO LIBRO ES ESOTÉRICO, Y TIENE DEL MISTERIO SAGRADO; TODOS, AUN AQUELLOS QUE OBLIGAN A REÍR, PORQUE LA RISA  ES TAMBIÉN MISTERIOSA, ES UN ESFUERZO DOLOROSO DEL ESPIRÍTU HACIA EL OLVIDO DEL DOLOR; ESFUERZO INÚTIL! NUNCA SE ESTA TAN TRISTE COMO DESPUÉS DE HABER REÍDO."
VAGAS VILLA




MINHAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A BIENAL
Ufa,foi custoso,mas,enfim,encontrei um tempinho para comentar sobre a Bienal de S. Paulo/2012.
Não pude estar lá todos os dias;até pensei em comprar um stand,mas,não podia deixá-lo fechado e,só poderia estar lá no final de semana.


Assim,”hospedei-me” no stand da U.B.E,onde,no domingo das 18 ás 20 hs,pude exibir e divulgar os livros da nossa Editora.Agradeço ,publicamente,o apoio e o carinho com que fomos recebidos,e,recomendo aos escritores de todo Brasil,que façam esta filiação.A união faz a força e temos que nos fortalecer.


Apesar do tempo tão curto,ainda vendemos exemplares de todos os autores que levamos.O fato é que,desde que chegamos,eu e meu neto ,o diretor financeiro da Editora,passamos sempre por lá,onde os livros ficaram em exposição permanente.


Uma Bienal do porte desta é o espaço ideal para se fazer contatos,aprender com os maiores,falar com pessoas,visitar outras
editoras,gráficas,distribuidores,livreiros,entidades do livro como a CBL –onde,num dia comum,encontrar tanta gente junta?
Foi o que fiz e não me arrependi.
O movimento de pessoas,visitando e comprando,me surpreendeu.
Toda São Paulo parecia estar lá ,apesar da ausência de nomes consagrados ,mais conhecidos do público.


A Bienal deste ano,disse-me um livreiro amigo,estava menor,muitos expositores não vieram;notei,porém,a presença de muitos autores independentes que alugaram pequenos stands e venderam seus livros.


Na UBE,por exemplo,houve muitos lançamentos individuais,de autores filiados á entidade,que há 50 anos luta pelo povo do livro.


HOTEL HOLLIDAY INN,NOSSA CASA EM S. PAULO

Conversei com o simpático e atuante Antonio Luceni,diretor de integração nacional,que vive em Araçatuba, e discutimos como congregar melhor os nossos escritores,fazendo uma corrente pra frente,reunindo os escritores das várias regiões deste país,tão farto de talentos ,mas, tão dispersos...
Os números da Bienal  nos deixam embasbacados:estimadas 750.000 pessoas passaram por lá.Muitos livros foram vendidos,porém,a maioria de custo baixo( preço de capa até $10).Ouvi um comentário de um distribuidor ,dizendo que,para um livro ser bem vendido e melhor distribuído,o autor tinha que  imprimir de 1000 a 30000 exemplares;assim, o custo do livro pode cair até para 0.50,
  o que facilitaria muito as vendas e aumentaria o lucro do autor. Concordo. Mas, como o autor venderia tanto livro?Onde?Só se fosse para os programas do governo.
Como sou kamikase,vou experimentar fazer 2000 livros  meus  e ver como o mercado se comporta.Daí,conto pra vocês,ok?



COM A SIMPÁTICA SECRETÁRIA NILSI E COLEGAS DA UBE
Percebo,também,que com os dados que recebi da CBL –dados confiáveis – a autora que mais vendeu livros ,vendeu 500 exemplares.Muito poucos,a meu ver,dada a quantidade de visitantes – compradores.
Mas,no frigir dos ovos ,a Bienal de São Paulo é tudo de bom.Ano que vem,pretendemos estar lá com nosso stand ,durante toda a festa,oferecendo o que temos de melhor a esse público tão fiel e antenado.


Pois é;para coroar nossa estada,recebemos no hotel a visita do meu amado revisor Léo Gargi e sua esposa ,a bela Fátima.
Léo revisou o meu novo livro "Contos e Causos" que está quase nascendo,revisto e ampliado.

                         EU RECOMENDO


                      HOTEL

Para quem vai á Bienal é o mais adequado;fica,praticamente,dentro do Parque Anhembi.A gente,além da excelente estadia,ainda economiza nos táxis e está perto do Centro.





                                                                       RESTAURANTE

 Em Sampa,não deixo de ir ao Baby Beaf, Rubayat,principalmente na feijoada do sábado.É de se comer,rezando.Preferi o da Alameda Santos,por ser mais perto.






PASSEIO OBRIGATÓRIO


Museu da Língua Portuguesa,na Estação da Luz

Gente ,é demaaais...




Museu da Língua Portuguesa ou Estação Luz da Nossa Língua é um museu interativo sobre a língua portuguesalocalizado na cidade de São PauloBrasil no histórico edifício Estação da Luz, no Bairro da Luz, concebido pela Secretaria da Cultura paulista em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, tendo um orçamento de cerca de 37 milhões de reais(14,5 milhões de euros).
O objetivo do museu é criar um espaço vivo sobre a língua portuguesa, considerada como base da cultura do Brasil, onde seja possível causar surpresa nos visitantes com os aspectos inusitados e, muitas vezes, desconhecidos de sua língua materna. Segundo os organizadores do museu, "deseja-se que, no museu, esse público tenha acesso a novos conhecimentos e reflexões, de maneira intensa e prazerosa". O museu tem como alvo principal a média da populaçãobrasileira, composta de pessoas provenientes das mais variadas regiões e faixas sociais do país, mas que ainda não tiveram a oportunidade de obter uma idéia mais precisa e clara sobre as origens, a história e a evolução contínua da língua.
Fonte:wikipédia



PASSEIO SOCRÁTICO

Centro de São Paulo:Rua Augusta,Av.São João,Pinacoteca,Teatro Municipal,Vale do Anhangabaú
|Aqui,estamos na "Casa das Rosas",maravilha de cenário.








Adilson,meu neto e companheiro de viagens.





Setembro em Brasília

O primeiro Seminário sobre O Imaginário Luso-Afro-Brasileiro" faz parte das Comemorações dos 50 Anos da Universidade de Brasília. Idealizado e realizado por uma equipe multidisciplinar e coordenado pela Profa. Dra. Chenia Rocha Figueiredo Avila, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU-UnB), pretende que o público em geral reconheça a riqueza da tradição mítico-espiritual de Portugal e do Brasil. Essa tradição, dotada da práxis ecumênica do (Divino) Espírito Santo, é a via pela qual acreditamos ser possível impulsionar todas as gentes indistintamente a novos horizontes, bem como ressignificar a nossa História no porvir de um Mundo pleno de sentido fraternal, holístico e sustentável.
 
O Seminário sobre O Imaginário Luso-Afro-Brasileiro" conta com a presença de intelectuais, acadêmicos, poetas, artistas, jornalistas, políticos, articuladores culturais e diplomatas convidados a palestrar sobre determinado tema cujo eixo norteador sustenta-se sob as práxis do filósofo e pedagogo Agostinho da Silva e do diplomata e humanista José Aparecido de Oliveira.
 
Perspectiva-se enfatizar os ideais de Agostinho da Silva e José Aparecido de Oliveira, especialmente, no que tange à estruturação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. E, em torno das atividades políticas destas duas personalidades lusófonas, dialogar que é já a Hora de reinventar o tempo da bonança para que sejam garantidos às gentes dos povos de todos os quadrantes, diga-se translusófonos, os direitos humanos, a equidade e a compaixão solidária.
 
Assim sendo, este Seminário tem o compromisso de fazer valer o ideal de José Aparecido ? a concretização da Cultura de Paz universal ? equiequivalente à instauração da Idade do Espírito Santo ideado por Agostinho da Silva a partir do Brasil que, hoje, após uma revisão de suas estruturas democráticas e respeitabilidade mundial, irmana-se a Portugal e à África e aos povos que adotam a Língua Portuguesa como unidade de vida e de compromisso planetário.
 
O Seminário sobre O Imaginário Luso-Afro-Brasileiro" inicia-se na Biblioteca do Senado Federal com a apresentação do livro-arte História Viva, obra histórico-cultural sobre Conceição do Mato Dentro, terra-natal do ex-Embaixador José Aparecido de Oliveira. As atividades seguintes serão desenvolvidas no auditório da reitoria da Universidade de Brasília.

                                                                      ESTAREI LÁ
                             SOU MEMBRO DO CONSELHO CONSULTIVO DO MIL

ONDE: UNB,BRASÍLIA
QUANDO:DE 10 A 12 DE SETEMBRO
ENTRADA FRANCA
SE VOCÊ MORA EM BRASÍLIA,PRESTIGIE








domingo, 12 de agosto de 2012

DESMISTIFICANDO AS BIENAIS


Bienal de Minas,2009.Eu e o escritor José Cláudio Adão ,também ,estaremos em São Paulo.


As Bienais,valem a pena?
Eu confesso: quando o assunto é vender livros,  torço o nariz para elas.
Para mim,lembram um pouco o zoológico;livros e mais livros empilhados em estantes de livrarias famosas – parecem comprados a metro -muita gente circulando em torno deles,crianças gastando seus vales- livros em dentaduras e revistinhas como “Glees”,mães apressadas correndo atrás de livros de auto – ajuda,muita circulação e pouca venda.
Sou meio refratária a multidões, esse monstro sem cabeça,verdadeiramente assustador.
Ah, mas,é bom para crianças.Será? Eu as observo a correr de um lado para outro,seguidas por professoras com ar entediado,procurando livrinhos de $1,oriundos de uma literatura plagiada dos americanos.
Difícil encontrar bons livros e quando aparecem, muito caros.
Pesquisei nas inúmeras Bienais que visitei e constatei que o livro mais barato é uma balela; os preços são os mesmos das livrarias ou mais caros,até. Aqui,na Bahia,as grandes editoras fazem “forfait” e,quando vêm  engolem as nanicas que ficam sem chance para mostrar seu trabalho.Os estandes são caríssimos e ,a grande maioria,mesmo as gigantes,se limitam a expor livros,pois,se vendê-los pagam muito mais.Não parece as mulheres na vitrine ,em Amsterdam?
O autor independente também não tem vez nem voz; soube,por meios oficiosos ,que eles não teriam espaço nesta nossa bienal baiana,uma das exigências da empresa dona da festa,aliás,a meu ver ,a única entidade a ganhar com a Bienal.
Autores baianos só os que eles querem e os escolhidos pela todo poderosa Fundação Pedro Calmon- uma pena!- logo agora que a nossa literatura cresce e floresce á revelia das entidades governamentais.
Os ingressos são caros, e, a meu ver,nem deveriam ser cobrados já que eles recebem polpudos subsídios dos  governos federal e estadual.
As Editoras também não têm interesse em comparecer.Desde quando Editora quer conversar com autor.Ou com o público?
Tirando as evangélicas, as oficiais,as de livro de auto ajuda e as militares,restam as inexpressivas e as pequenas que juntaram um dinheirinho para comprar estandes minúsculos gastando um dinheiro maiúsculo.
Autores importantes não gostam de comparecer ,ou por não serem remunerados á altura ou porque já estão mesmo de saco cheio.
Todos que conversei  –e,foram muitos nomes de sucesso – confessaram preferir as festas literárias.Como aliás,eu também.
O leitor pode conferir se estou falando a verdade. Basta comparar os autores que irão para a FLIPORTO,festa literária de Olinda,2012(confira a programação no site) ou os que compareceram á FLICA,recentemente e os que vieram para a Bienal da Bahia,cada dia mais pobre de grandes nomes e mais ocupadas por autores locais em busca de um bom palanque.
De dois em dois anos surgem como um cometa e depois caem de novo no anonimato,sobraçando seus livros que ninguém lê.

Bienal da Bahia,2008.Com o escritor Antonio Torres


Tanto espaço e tanto dinheiro gasto para nada; com o dinheiro de uma Bienal se faz ,com largueza,três festas literárias.Nestas,o autor interage com seu público, autografa livros é ouvido,cheirado e comentado.
A Bienal de Alagoas, entre outras,é feita pela Universidade do Estado e corre bem;me pergunto porque a nossa não pode ser entregue á UFBA  com a  desejável participação da Academia de Letras da Bahia,com custos bem menores e qualidade maior.
Fica a sugestão, senhor Secretário da Cultura.Porque,não?
O público que se dirige para os Cafés Literários, esperando ouvir sobre a boa literatura ,acaba frustrado,pois,o que aparece mais é o ego do autor,geralmente enorme.Poucas  pessoas fazem perguntas,a maioria mexe seu café com um ar meio blasé e depois sai em busca de velórios mais animados.
Lembro-me de uma Bienal onde estava no tal Café esperando beber sabedoria; estava tudo tão chato que uma funcionária que me conhecia disse:
-Miriam,faça uma pergunta para animar a coisa.
Lembro-me que o debate era sobre Lobato ou a Literatura infantil como um todo  e ,eu ,solicitada,soltei o verbo.Deu certo,os mortos reviveram e fiquei pensando se,em vez de ser escritora,troço chato e mal remunerado eu não deveria ser apresentadora de TV,coisa mais rentável e de fama fácil.
Por essas e outras prefiro ficar em casa arrumando minha mala para a FLIPORTO,de 2012.E,para a FLICA,em outubro.
As mesas estão demais!


Já a Bienal de São Paulo ,que irei com prazer,vale pelos contatos feitos,pela presença na maior festa literária da América Latina,pelos conhecimentos adquiridos e pela presença de um público multifacetado e ávido por leituras.
Esta festa ainda é um marco no nosso mundo literário.Mas, é bom não ir com muita sede ao pote.Estar lá,firmar a presença da Pimenta Malagueta, visitar e ser visitado por amigos e colegas do ramo,apresentar nossos autores ao público,já é uma aventura de bom tamanho.
Ninguém sai ,realmente,incógnito de uma festa de tal importância!




quinta-feira, 9 de agosto de 2012

CANTINHO DO AUTOR








TIRA – DÚVIDAS

Muitos autores e candidatos a escritor nos procuram pedindo orçamento para os livros que pretendem fazer.
Essa é a grande preocupação do escritor,pois,ele sabe ,como ninguém,como é alto o custo do livro ,no Brasil.
Muitos deixam o sonho morrer no nascedouro,pois o tamanho do orçamento apresentado é muito maior que o tamanho do bolso que  o apresenta.
Embora a minha experiência como escritora – e,agora,editora –me  prove que,quem quer publicar um livro,geralmente consegue,pois,sacrifica “quase” tudo pelo sonho e segue em frente.
Já outros,que só “fingem” que querem e ficam pedindo orçamentos a diversas editoras,querendo provar pra si mesmos que são ,sim, capazes e um dia,talvez, não nesta encarnação,publicarão o almejado livro.Esses vivem de sonhos e ficam enganando a si mesmos.Contentam-se com a Internet.
Aqui,na PIMED,evitamos passar orçamentos aleatórios,pois,livro não é mercadoria corriqueira como pão ou banana,cujas variações de preço dependem da ganância de cada vendedor.
Para passar um orçamento real ,precisamos saber o número de páginas do livro,o tipo de capa que o autor deseja,a quantidade de exemplares,se a revisão e diagramação já vêm prontas  e como deverá ser o miolo .
O custo gráfico,um dos maiores de uma edição,constitui quase 50% do preço da edição e sobe toda hora; a gráfica alega que o preço do papel sobe frequentemente,o que é verdade,por isso,temos que consultá-la  de imediato,assim que recebemos o pedido de orçamento.
O preço das capas varia muito e é preciso suar a camisa para encontrar essa raridade:um capista bom e barato.Como trabalhamos com expertises,e não temos contrato fechado com ninguém,podemos gozar da liberdade de escolha.Bom para nós,melhor para o autor que fugirá das capas copiadas da internet e poderá dizer como quer a sua.
Bem,então sabemos que o custo do livro é calculado pelos preços da revisão,diagramação,capa e gráfica.Teremos que incluir ,também,o ISBN e o código de barras,além do frete,claro.
Nossa editora cobra um pequeno percentual sobre o total e ,somando-se todos estes itens,temos o custo do livro.
Só assim,com segurança e competência poderemos dar o preço final ao autor.E,estudar com ele a forma de pagamento que melhor caiba no seu bolso.
Visto isso,querido autor(a) não se zangue se não nos apressamos a apreçar o seu livro;fazemos isso para  que você tenha a certeza que conseguiu o melhor.


                           BLOG PARCEIRO










terça-feira, 7 de agosto de 2012

A IMPORTÂNCIA DAS FESTAS LITERÁRIAS




                         FESTA LITERÁRIA DE CACHOEIRA,Ba/2011






BIENAL DE MINAS,2009,STAND DA BAHIA



FLIMAR,ALAGOAS,2011


PARATY,2011



FLIPORTO,2010


A IMPORTÂNCIA DAS FESTAS LITERÁRIAS
Se sonhamos com um Brasil grande temos que educar nossas crianças.Para isso,nada melhor do que incutir nesses seres em formação o apreço pela leitura e pelo conhecimento.
Precisamos reconhecer a Literatura como um patrimônio cultural da sociedade e um instrumento de preservação da sua memória.
A minha formação literária vem da infância ,época em que bebi o leite do conhecimento nos muitos livros que me eram ofertados e religiosamente lidos e apreendidos;pois,não basta a leitura pela leitura,porém,a apreensão desse conhecimento a nós repassado,pois,do contrário não passaríamos de um analfabeto  funcional.
As festas literárias –e,não me refiro ás Bienais,apenas,mas,a todas as festas como A FLIMAR,de Marechal,a FLIP,de Paraty entre tantas,ajudam a formar leitores e o desabrochar de novos talentos literários.
É importante criar nas pessoas o desejo de ler;daí a importância dos escritores nas escolas.
Sempre que conhecemos alguém nasce o desejo de saber mais sobre esse alguém; nossas crianças e adolescentes irão se interessar pela obra do escritor que as visitou e cujas obras foram adotadas  como livros para-didáticos.
Uma conversa saudável entre o leitor e o escritor é essencialmente benéfico  para o surgimento de uma parceria literária que só tende a engrandecer o país.
Importante é a parceria das grandes empresas ,pois,nada se faz sem apoio financeiro.
Recém chegada de Marechal Deodoro,onde participei da Flimar,pude perceber  o entrosamento perfeito entre os patrocinadores e o poder público   organizador da festa;tudo correu como água para chocolate e o resultado foi uma festa inesquecível.
Oxalá cada pequeno município,fizesse quiçá uma festa deste porte,mas,promovesse um entrosamento entre escritores e leitores nas escolas,onde o escritor,um formador de opinião,passaria diversão e conhecimento para os estudantes.
Ler um livro,debatê-lo,trocar opiniões,discuti-lo – que maravilhosa oportunidade  de crescimento ambos teriam;como um novo jardim de Academus, os jovens seriam amamentados de poesia e os autores energizados pelo entusiasmo do público juvenil.
Não é tão difícil assim realizar esse desejo.
Bastam duas palavrinhas:
Eu quero!
Eu posso!





NOVOS ESCRITORES DA PIMENTA MALAGUETA E SEUS LIVROS BEM TEMPERADOS



                                            AMÁLIA GRIMALDI

ESCRITORA E ARTISTA PLÁSTICA  ESTÁ CHEGANDO COM O SEU LIVRO HISTÓRICO "A FILHA DO PADEIRO GALEGO".


                  O POETA     MARIVALDO E. DA HORA,COM SEU BELO LIVRO "POEMAS DE AMOR E FÉ".




                                        SELETA & SELETOS


A primeira Seleta da Pimenta Malagueta já está quase fechada.Com participantes de primeiro time.

Esse livro ,que se propõe a mostrar o que se produz na área literária do  Brasil,circulará por todas as festas literárias ,entidades culturais,Universidades e festas da Literatura.

MUITOS FORAM CHAMADOS,MAS,POUCOS OS ESCOLHIDOS.E,VOCÊ,VAI FICAR DE FORA?







ALGUNS DOS LIVROS EDITADOS PELA "PIMENTA MALAGUETA" ESTÃO COM EDIÇÃO ESGOTADA.
SÃO ELES:
A BAHIA DE OUTRORA
VAI FICAR TUDO BEM...
A MALDITA CACHAÇA.
AGUARDEM NOVAS EDIÇÕES!



'TÉ MAIS!